Em resposta à oposição, Isaltino Nascimento diz que governo já pagou dívidas e cumpre compromissos

Do blog de Jamildo

O líder do governo Paulo Câmara na Alepe, Isaltino Nascimento, respondeu aos questionamentos da deputada de Oposição Priscila Krause.

“O Governo de Pernambuco tem uma agenda administrativa séria com foco no desenvolvimento, que vem sendo seguida e que tem garantido ao Estado fazer o dever de casa e ir além, com novos investimentos. Isso é compromisso”, defendeu o líder do governo na Alepe, Isaltino Nascimento.

“Se comparar 2016 e 2017, o Estado gastou ano passado R$ 550 milhões a mais em Saúde e Educação, R$ 253 milhões com folha de pessoal na área de segurança e R$ 186 milhões em investimentos em outras áreas”, afirmou o deputado.

“No que diz respeito às despesas com pessoal, os gastos cresceram 11,5%, motivado pela melhoria dos salários para as polícias, servidores da saúde e educação. Só a folha das polícias cresceu quase 15%, o que mostra a preocupação do Governo com a segurança. Vale lembrar que gastamos R$ 1,2 bilhão a mais em saúde e educação do que manda a Lei de Responsabilidade Fiscal. São decisões estratégicas e importantes do Estado em áreas fundamentais”, acrescentou Isaltino.

“O equilíbrio das contas públicas é outra marca da gestão de Paulo Câmara que vem pagando em dia os servidores e realizando os serviços de manutenção. O Governo de Pernambuco fez investimentos da ordem de R$ 1,6 bilhão, um crescimento de 13% em relação a 2016 com o objetivo de melhorar a infraestrutura local, apesar da crise que assola o País. Sobre os restos a pagar, o Governo quitou 96% da despesa em 2017 e ficaram 4% de restos a pagar para 2018. Agora em janeiro já pagou mais de um terço do valor”, reforçou Isaltino.

“A diferença entre um governo progressista de esquerda e o governo conservador e privatista que a deputada Priscila defende é exatamente a prioridade que nós damos ao fortalecimento do serviço público para atender a sociedade. Diferente do que a deputada e o Governo Federal defendem, que é o capital privado e a descaracterização do que é o serviço público”, rebateu o líder do governo.

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