Hulk brasileiro sofre com críticas e diz que só cirurgia mudaria seu físico

O fisioculturista goiano Romário dos Santos Alves, 25, que um dia sonhou em ter o seu corpo à semelhança do Incrível Hulk e chegou a ter bíceps com mais de 63 cm, se diz arrependido por ter usado substâncias proibidas para acelerar o processo. Por conta da velocidade das mídias sociais diz que tem recebido muitas críticas, de pessoas que sequer conhece, e que não há possibilidade de mudar o seu corpo a não ser com uma cirurgia plástica.

Alves afirma que entre 2011 e 2012, depois de quatro anos de musculação, conheceu a substância synthol, que passou a injetar no corpo. Conhecido desde a década de 90, o synthol é um óleo que provoca inchaço localizado, fazendo com que os músculos aumentem de tamanho.
Ele não recomenda a ninguém passar por uma situação semelhante. “Com a cabeça que eu tenho hoje, jamais voltaria a fazer isso”, afirma ele, que se diz um pouco chateado com a repercussão que a sua experiência tomou depois de ter a sua história publicada pelo jornal inglês Daily Mail.
“Tem um monte de gente me criticando, gente que sequer eu conheço. Isso muda um pouco a vida da gente. Sempre fui um cara pacato, que vivi tranquilamente na minha cidade”, diz ele, que é natural de Caldas Novas, interior de Goiás. “Tem um pessoal que tá pegando pesado, mas tenho minha consciência tranquila”, afirma.
Ele diz que apesar de tudo, se acostumou com o seu corpo e não pretende fazer nenhuma alteração, a não ser que haja danos comprovados para a sua saúde. O fisioculturista conta que os médicos disseram a ele que os seus músculos, que estão enrijecidos, teriam de passar por cirurgia para que o contorno do seu corpo voltasse próximo ao normal.

André Luis

Brasiliense de nascimento, mas pernambucano, afogadense de coração desde 2008. Apaixonado por tecnologia, livros, filmes, séries, design, publicidade e ciclismo. Designer gráfico, web designer e desenvolvedor web. Responsável pelo desenvolvimento do Portal Pajeú Rádio Web o portal de notícias da Rádio Pajeú, onde atua também como coordenador e autor desde outubro de 2013.

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