Melancólico: Flu fica no empate com Ypiranga para 492 pagantes: 1 a 1

Foi mais uma noite melancólica para o Fluminense no estádio Raulino de Oliveira. Com um público bastante pequeno – 492 pagantes -, o Tricolor ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Ypiranga, nesta quarta, e aumentou ainda mais a insatisfação da torcida, que já havia protestado antes da partida e vaiou muito os atletas e diretoria. Para piorar, Cícero desperdiçou uma cobrança de pênalti que poderia dar a vitória.

As equipes voltam a se enfrentar no dia 27 de julho, às 21h45, no estádio Colosso da Lagoa, em Erechim. Os gaúchos têm a vantagem de empatar por 0 a 0 e avançar para as oitavas de final da Copa do Brasil. Pelo Campeonato Brasileiro, o Tricolor, no domingo, encara o Vitória, em Salvador. Pela Série C, também no domingo, os gaúchos recebem o Boa Esporte.

O Flu iniciou a partida com mais posse de bola, mas sem criatividade e presença ofensiva. Gum tentou de cabeça em jogada de bola parada, mas o goleiro do Ypiranga defendeu. Jonathan arriscou de fora da área, mas errou o alvo. Muito pouco. A torcida já pegava no pé do time, e o cenário piorou quando os visitantes abriram o placar. Douglas perdeu a bola no meio, o Ypiranga fez linha de passe dentro da área tricolor e João Paulo só tocou para o fundo da rede. A equipe gaúcha ainda teve chances de ampliar. Levir precisou fazer duas substituições ainda na primeira etapa depois que Wellington Silva e Scarpa se machucaram.

A equipe tricolor voltou mais disposta após o intervalo. Gum acertou uma cabeçada na trave. Osvaldo perdeu boa chance ao tenta encobrir o goleiro. Mas o tiro certeiro foi de Magno Alves, que recebeu bom passe de cabeça de Cícero dentro da área, mandou para a rede e empatou a partida. Jonathan foi o criador da jogada, e logo depois, em outro cruzamento, a bola pegou na mão de Mikael. O árbitro marcou o pênalti, cobrado por Cícero e defendido por Carlão.

O Flu ainda tentou, na base do abafa, pressionar em busca da virada, mas não conseguiu. E ainda correu riscos nos contra-ataques, mas o placar terminou mesmo 1 a 1.

André Luis

Brasiliense de nascimento, mas pernambucano, afogadense de coração desde 2008. Apaixonado por tecnologia, livros, filmes, séries, design, publicidade e ciclismo. Designer gráfico, web designer e desenvolvedor web. Responsável pelo desenvolvimento do Portal Pajeú Rádio Web o portal de notícias da Rádio Pajeú, onde atua também como coordenador e autor desde outubro de 2013.

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