Membros da Comissão Eleitoral explicam rigorosidade no processo eleitoral para conselheiros

Por André Luis

O processo eleitoral do Conselho Tutelar em Afogados da Ingazeira, tem gerado muita repercussão por conta da severidade adotada na “filtragem” dos candidatos nesse ano. Para esclarecer como se deu o processo, representantes da Comissão Eleitoral, que coordenam o processo, participaram do Debate das Dez da Rádio Pajeú, desta terça-feira (20).

Márcia Genésio e o advogado Leandro Ramos, explicaram o processo e falaram sobre a rigorosidade observada nos requisitos que acabaram por impugnar e indeferir muitas candidaturas. Assista clicando aqui

Com relação a rigorosidade observada e questionada durante o processo deste ano, o advogado disse que nesta edição, tanto a Comissão Eleitoral, como o Ministério Público (MPPE), estão tendo uma participação mais ativa. E destacou: “não é que está sendo feito um trabalho que não vinha sendo feito, estamos sim tendo uma atenção maior nos requisitos”, disse Leandro.

Com relação as impugnações, Leandro lembrou que os requisitos não são novos. “Eles já constavam no edital da última edição. Hoje os requisitos que temos são pautados não só na Lei Municipal, como em Legislação Federal e o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e resoluções.”

Leandro disse ainda que tanta rigorosidade se dá pelo fato de que querem que os conselheiros para o próximo quadriênio, tenham capacidade, competência e atendam os requisitos. “Não que os anteriores não tivessem, mesmo porque se não, não estariam, mas sempre temos que presar pelo melhor pra sociedade”, destacou o advogado.

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